terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Narrativa Conclusiva da Trajetória do Curso de Especialização em Educação na Cultura Digital

UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO NA CULTURA DIGITAL PLAC 3 ATIVIDADE 2 - NARRATIVA CONCLUSIVA PROFESSORA: GABRIELA NÓBREGA RESES TUTOR: WILLIAN ROCHADEL CURSISTA: ELSI VIEIRA FELTRIN POSTADO NO: https://drive.google.com/drive/my-drive

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Narrativa Conclusiva da trajetória do curso de Especialização em Educação na Cultura Digital

UFSC- UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO NA CULTURA DIGITAL
PLAC 3: ATIVIDADE 2 – NARRATIVA CONCLUSIVA


Professora: Gabriela Nóbrega Reses
Tutor: Willian Rochadel
Cursista: Rodrigo da Silva


As constantes mudanças na sociedade nos faz refletir sobre a Escola e a forma como ensinamos. A proposta de mudar a forma de ensinar e aprender, partindo do uso das novas tecnologias como recurso pedagógico, foi o atrativo para a realização do curso de Especialização em Educação na Cultura Digital, principalmente pelo fato de contar com a parceria com a universidade federal, instituição que dá a legitimidade ao curso.
A expectativa em relação ao curso era grande, por tratar-se de tecnologias digitais um assunto atual, instrumento presente em nosso cotidiano. Muitos textos e vídeos foram de grande valia para o entendimento da proposta do curso, explicando os conflitos de ideias entre as diferentes gerações, a importância das TDIC estarem integradas ao currículo escolar, entre outros.
O encontro na capital foi importante para conhecermos a ementa do curso e as metas que deveríamos realizar. O uso da plataforma e-proinfo incialmente provocou certo transtorno, por não apresentar de forma clara os locais onde estava as atividades para serem realizadas e porém na segunda etapa alguns impasses foram resolvidos e o cronograma das atividades estabelecido contribuiu para um melhor rendimento do curso.
No decorrer do curso novos conhecimentos foram sendo acrescentados e foi de extrema importância as vivencias oportunizadas, pois durante a realização das atividades percebeu-se que para concretizar o uso das tecnologias como recurso pedagógico muitos desafios precisariam ser vencidos, um deles é o preconceito de que as TDIC não são apenas um objeto de distração e que podem contribuir de forma   significativa para tornar as aulas mais dinâmicas e atrativas contribuindo para a  aprendizagem.
 Através do desenvolvimento dos trabalhos propostos pelo curso e com as vivencias do cotidiano escolar, observei que a escola em que trabalho possuía muitos  exemplos positivos do uso das TDIC como ferramentas para melhorar o aprendizado, em atividades já desenvolvidas e outros que se desenvolveram durante o curso por vários professores que tem buscado novas experiências e que devido a isso precisamos explicar aos pais através de uma assembleia que nossa escola não proibia o uso dos celulares desde que utilizado para fins pedagógicos o que gerou um debate entre pais que não entendiam como isso era possível, como podemos proibir que o aluno use na sala para brincar e ao mesmo tempo liberamos que o mesmo possa usar na escola. Assunto que ainda deve gerar calorosos debates em futuras assembleias e reuniões de professores.
Esse desafio deve ser constantemente trabalhado e somente através do dialogo e da exposição de experiência positivas é possível aumentar a inserção da Cultura Digital, no cotidiano escolar para os próximos anos, essa visão foi possibilitada pelo aprendizado adquirido ao longo desse curso e que farei uso, futuramente, mais constante em minhas aulas, quando eu estiver lecionando, através de atividades que utilizem as TDIC.
Enquanto assessor de direção minhas ações foram voltadas para auxiliar meus colegas professores a desenvolverem atividades utilizando a TDIC, e devido ao aprendizado adquirido no curso me senti confiante em ajuda-los e a motiva-los para que continuassem desenvolvendo atividades utilizando os mais diversos recursos tecnológicos.
 Enquanto assessor de direção buscarei contribuir para facilitar e motivar os professores dispostos a utilizar essas tecnologias, disponibilizando os recursos necessários para a realização das atividades por eles propostas, como a experiência já realizada. Acho muito importante essa contribuição pois o professor se sente motivado a desenvolver cada vez mais atividades inseridas na cultura digital.  





sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

PLAC3 - Atividade 2 – Narrativa Conclusiva - Educar na Cultura Digital


Especialização Educação na Cultura Digital
 
PLAC3 - Atividade 2Narrativa Conclusiva
Educar na Cultura Digital
                                                   Uso das TDIC no cotidiano escolar
Autor: Mágda Custódio Costa
Local (Município): Içara – SC
EEB Profª Maria da Glória Silva
Data: 29 de Janeiro de 2016


POSTADO NO FORMATO PREZI NO LINK ABAIXO


https://prezi.com/rp_mf1lgg2ov/plac3-atividade-2/






 
 
 
 
 

 

Atividade 2- Produção da Narrativa Conclusiva da trajetória do cursista no curso - Milene Venson


sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

PLAC 3 – ATIVIDADE 1 – AÇÃO 2

Especialização em Educação na Cultura Digital - UFSC
E.E.B. Professora Maria da Glória Silva
Cursista: Elsi Vieira Feltrin


TODAS AS COISAS TEM NOME
Objetivos de Ensino:

·         Desenvolver a escrita;
·         Levar a criança a compreender e fazer uso da escrita e da leitura;
·         Estimular o gosto pela leitura;
Objetivos de Aprendizagem:
·         Reconhecer as sílabas complexas que compõe as palavras;
·         Classificar palavras de acordo com o número de letras;
·         Perceber rimas;
·         Listar palavras de um texto lido;
·         Uso do dicionário;
·         Ordem alfabética;
·         Compreender que os recursos digitais contribuem para a própria aprendizagem.
·         Metodologia / Estratégias:
·         Contação da história “Marcelo, Martelo, Marmelo;
·         Reflexões acerca da história;
·         Assistir o vídeo Marcelo, Martelo, Marmelo;
·         Ouvir a música Gente tem Sobrenome;
·         Ler o poema Nome de Gente;
·         Nomear os objetos da caixa, depois escrevê-los;
·         Pesquisa da origem do nome;
·         Pesquisa da origem da etnia do sobrenome;
·         Gráfico sobre os sobrenomes (País de origem);
·         Carta ao papai Noel com os nomes dos brinquedos preferidos.

Registro:

            Durante a aplicação desta sequência didática foi possível perceber a oportunidade que as crianças tiveram de interagir participando ativamente no processo de aprendizagem, a contação de história foi um momento mágico e especial, a partir das indagações de Marcelo o menino da história,  foi oportunizado momentos de reflexão sobre os nomes das coisas, por que as coisas se chamam assim, origem do nomes, sobrenomes, etc. ouvimos  música “Todas as coisas tem nome”, de Vinicius de Moraes, sublinhamos no poema as rimas e o nome das coisas, lemos o poema Nome de Gente onde neste poema o menino indagava por que não tinha escolhido o seu nome, fizemos uma roda de conversa sobre mudar nossos nomes, como ficaria,  e brincamos de mudar o nome (faz-de-conta) , construindo um novo crachá e refazendo a lista de chamada com os novos nomes, assistimos a mais um vídeo que cantava uma música “Nomes de gente”, onde se cantava o nome e os seus significados, brincamos com uma caixa cheia de brinquedos onde as crianças tiravam os brinquedos e escreviam os seus respectivos nomes, construímos um gráfico a partir da pesquisa da origem do  seu sobrenome, desenhamos os objetos da história do Marcelo e nomeamos com nomes diferentes também, finalizamos escrevendo uma carta ao papai Noel escrevendo os diversos brinquedos que já sabiam escrever naquele momento.
            Esta atividade foi proposta para contemplar os alunos com  dificuldades de aprendizagem, ou seja, que ainda não leem no 4º bimestre do ano letivo.
























           


segunda-feira, 30 de novembro de 2015

PLANO DE AÇÃO COLETIVA 3
ATIVIDADE 1 – AÇÃO 3
CURSISTA – RODRIGO DA SILVA

OS AVANÇOS A SEREM ALCANÇADOS DIANTE DA EXPERIENCIA DE INTEGRAÇÃO

As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) estão inseridas no cotidiano escolar, cabe a Equipe diretiva e aos professores integrar essas ferramentas no currículo escolar, melhorando o processo de ensino aprendizagem.
Grande parte dessa geração Y está constantemente integrada com as tecnologias e buscam estar constantemente conectadas com o que acontece. O conhecimento não precisa estar atrelado ao que se aprende na sala de aula, os alunos estão constantemente sendo bombardeados por informações, principalmente através das redes sociais, entre elas o Facebook.
            O Facebook pode ser considerado uma ferramenta versátil, possuindo vários recurso, possibilitando um meio de interação entre e Educador e Educando,  para que o aluno se identifique e interaja com os conteúdos curriculares de cada disciplina, podendo compartilhar várias notícias de jornais e revistas, trechos de filmes, infográficos, vídeos, músicas entre outros materiais que podem auxiliar no entendimento a questões debatidas em sala. Muitos alunos ficam horas navegando nessa rede social, o que facilita a visualização de materiais compartilhados por professores, complementando o processo de aprendizagem.

OS DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOS NA REALIZAÇÃO DA EXPERIÊNCIA DE INTEGRAÇÃO

Existem muitos obstáculos a serem vencidos, mudar as concepções já estabelecidas e se abrir para uma nova prática ou mudar a forma de ver os conteúdos ensinados em sala é o primeiro desafio a ser enfrentado quando é proposto utilizar uma tecnologia, que ainda para muitos professores é novidade.
Em 2015, foi iniciado uma proposta de utilizar o Facebook como uma ferramenta de integração, poucos professores se interessaram e em apenas duas turmas foi realizado algum trabalho. Essa rede social foi utilizada durante um tempo, relativamente curto, algo em torno de três meses, somente como um local onde os alunos deveriam postar suas atividades, para que os professores pudessem avaliar, não explorando outros recursos disponibilizados pelo aplicativo.
Depois dessas experiências, possivelmente o maior desafio vai ser convencer os professores que ainda se utilizam dessas tecnologias, e conquistar novos adeptos para explorar mais recursos e ampliar as possibilidades que as TDIC oferecem.

AS ALTERNATIVAS PERTINENTES E DE POSSIVEL IMPLEMENTAÇÃO, DE MODO A APERFEIÇOAR A INTEGRAÇÃO DAS TDIC ÀS PRATICAS PEDAGÓGICAS

As atividades propostas com o uso das TDIC ou com o uso das redes não podem ser utilizadas somente como um processo avaliativo e trabalhoso, é preciso que o aluno não relacione o uso dessas tecnologias apenas como uma extensão da sala de aula, e ressalto que não são todos os alunos que possuem computador e internet em casa, utilizando o celular como meio de acesso a internet, o que dificulta a edição ou a produção de alguns materiais, tais como slides, tabelas e gráficos.
Tendo por base as experiências desenvolvidas, buscarei incentivar o uso com mais frequência das TDIC, com enfoque principal para o uso do Facebook, que vem demonstrando ser uma ótima fonte de socialização de dados, informações, e onde as pessoas expõe sua opinião a respeito do que leem, sendo uma boa ferramenta para a divulgação dos trabalhos e para a troca de experiências entre outros.
O objetivo dessa ação será incentivar os professores para que utilizem as tecnologias da informação como material de apoio nas aulas, pois são bons recursos pedagógicos, principalmente a internet que é uma rica fonte de pesquisa na ponta dos dedos, e estão ao alcance do educando. 
As TDIC podem permitir uma gama de atividades, que poderão ser realizadas de forma prazerosa para ambas as partes, ou seja, para o professor e o aluno. Ignorar as possibilidades que o uso das tecnologias dispõe é retroceder a um modelo de ensino pouco interativo e ultrapassado.